Vinha no metro a pensar que vou ter que voltar a fazer listas. Não gosto. Não gosto de me sentir presa ao tempo, no tempo,... é-me absolutamente claustrofóbico. Mas não há como evitar, ando a acumular uma série de coisas feitas pela metade - estudos, conversas, livros, sonos e sonhos. Faz-me muita confusão o muito viver vivendo-o à superfície. A teoria de que os pequenos nadas fazem muito só é realmente verdadeira quando os pequenos nadas são vividos intensamente. Se não forem, valem exatamente aquilo que são: nadas. É o que tem acontecido!

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